Passou tão depressa e a cada ano parece que acelera mais. Ainda lembro das festinhas de encerramento de cursos, grupos de amigos que trocam "presentes secretos", das compras infalíveis para netos e pessoas especiais. Tão rápido foi o transcorrer do ano que já estou em plena roda-viva novamente.
Aí vem a minha concepção cética da mesmice anual para cumprir um ritual que, na realidade, segue uma convenção mercantil - no caso da mudança de ano - seguida da instigante tentação de presentear no Natal, muitas vezes sem ter em mente o significado cristão da data.
Seguindo ordeiramente o ritual observado desde criança, estou enfeitando um pinheirinho (embora conteste esta forma euro-americana de decoração); convidei amigos e parentes para as ceias tradicionais e estou saindo, agora, para comprar alguns "presentinhos".
Como se diz: em Roma, como os romanos...
PUDIM DE PAÇOCA
Há 5 anos
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